Uma das dificuldades existentes na terraplanagem é a questão da umidade do solo, que demanda muito tempo para correção, gerando despesas consideravelmente altas. Além disso, outro agravante refere-se às influências das condições climáticas.
Existem vários meios adotados no processo de desumidificação do solo, seja em obras rodoviárias, urbanas, industriais ou rurais. O procedimento mais comum, de amplo conhecimento entre os profissionais de infraestrutura, é a técnica chamada de aeração do solo, realizado por meio de grades rebocadas, mas que depende diretamente das condições de vento e sol no dia. Devido a essa dependência climática, pode ser tornar um procedimento demorado e oneroso, com paralisação em dias chuvosos e pós-chuva.
Outra medida para desumidificar o solo consiste na aplicação de cal ou cimento em proporções adequadas, porém tem baixa efetividade e dependendo da área de aplicação, também pode se tornar bastante custosa.
Há quem considere ainda a possibilidade de movimentação do solo úmido, seja para secagem em outras área ou simplesmente descarte e substituição por outro mais seco. Porém, envolve uma estrutura logística muito cara e inviável.
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