Notícias

Kit Tapa Buraco entregue para a prefeitura de Londrina
compartilhar

O prefeito Alexandre Kireeff entregou nesta segunda-feira (23) nove máquinas às secretarias de Obras e Pavimentação e de Agricultura e Abastecimento. Os recursos, provenientes do programa estadual Paranacidade, totalizam investimentos de R$ 1.894.700,00.

Foram entregues três retroescavadeiras, dois caminhões caçamba, dois caminhões comboio 4X2, um caminhão plataforma 4X2 e um caminhão plataforma 8X2. Oito máquinas irão para a Secretaria de Obras e Pavimentação e um caminhão comboio 4X2 será repassado para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

O prefeito destacou que a entrega do maquinário às secretarias faz parte da estruturação das mesmas. \\\"É muito difícil percebermos a dificuldade da população e não termos os meios para atender. Então aos poucos estamos nos estruturando para poder não apenas atender, de forma paliativa, mas também de forma preventiva. Garantimos investimentos, tanto na zona urbana quanto na zona rural\\\", ressaltou.

O secretário municipal de Obras e Pavimentação, Walmir Matos, disse que o prefeito tem tido a visão de sanar as deficiências da secretaria. \\\"Isso contribui para que tenhamos condições ideais para enfrentarmos os desafios. Sinto-me confortável porque estamos entrando numa agenda muito positiva\\\", destacou. O secretário ressaltou, também, o apoio dado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano do Paraná(SEDU) em Londrina.

O secretário de Agricultura e Abastecimento, Vitor dos Santos Junior, e vereadores como o líder do governo no legislativo, Junior Santos Rosa, e o presidente da Câmara, Fábio Testa, estiveram presentes na solenidade. O coordenador do Paranacidade em Londrina, Ricardo Amaral, também esteve presente.

Balanço - No dia 29 de janeiro, o prefeito já havia entregue outros nove equipamentos, dos quais sete foram repassados à Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação e dois para a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. O maquinário é composto por três motoescavadeiras, quatro pás-carregadeiras, uma escavadeira hidráulica e um rolo compactador.

Com isso, o Município totaliza a entrega de 18 das 28 máquinas previstas. Mais equipamentos rodoviários serão entregues até o final de março, perfazendo um investimento total de R$ 7.860.000,00.

Fonte: O Bonde

ROMANELLI AMPLIA PORTFÓLIO DE PRODUTOS

ROMANELLI AMPLIA PORTFÓLIO DE PRODUTOS

24/05/2024 Evolução em tecnologia, os equipamentos acompanham recursos automatizados e alta produtividade. A Romanelli, fabricante brasileira especializada em equipamentos para pavimentação asfáltica, aproveitou a feira M&T Expo 2024, que aconteceu entre os dias 23 e 26 de abril no São Paulo Expo, para ampliar seu portfólio de Rolos Compactadores com o lançamento do VAP 55A em versão para asfalto. O novo compactador do tipo combinado (cilindro e pneu maciço), tem peso operacional de 8,1 toneladas e atende demandas em obras de pequeno a grande porte. Equipado com motorização Perkins, apresenta ganhos no sistema de combustão, otimizado para o menor consumo, que além de contribuir para economia de combustível, otimiza o ganho de potência. Possui ainda cabine climatizada, painel eletrônico de série, com controle de velocidade, vibração e monitoramento do motor. Outra novidade apresentada foi a Vibroacabadora de Asfalto VR 400E ROAD, equipada com o Sistema Tamper para o pré-assentamento de massa asfáltica e aquecimento por resistências elétricas. O modelo é sinônimo de precisão e força bruta, com operação de alto rendimento e qualidade na pavimentação de estradas. A maior capacidade de silo, distribuição através de um sistema operacional automatizado, com display de diagnóstico de operação e funcionamento integrado ao painel de controle, permite o fornecimento e alimentação ininterrupta de material, mantendo a máquina em uma velocidade constante, reduzindo paradas de abastecimento Além da versatilidade na aplicação, a mesa acabadora com abertura de até 5,25 metros, possui painel operacional em linguagem simples e intuitiva, localizados nas duas extremidades da mesa. Equipada com o sistema Stop&Go, a aplicação se torna mais segura, eliminando os erros na parada do equipamento. A pavimentadora ainda possui um motor Cummins QSB de 130 HP, 4 CC, refrigerado a água, e combina controles eletrônicos com confiabilidade e durabilidade. Estande Romanelli é sucesso na M&T Expo A M&T Expo 2024 superou as expectativas em termos de negócios e networking. O evento contou com a participação de diversas empresas e especialistas de infraestrutura. A participação da Romanelli foi um sucesso! Com estande lotado todos os dias, além dos exclusivos lançamentos, a empresa apresentou outros equipamentos da linha de pavimentação asfáltica, como: o Espargidor de Asfalto EHR 600 EFLOW, a Usina de Micropavimento UHR 900 EFLOW e o renomado Rolo Compactador VAP 70 em versão exclusiva para o Exército Brasileiro. ESPARGIDOR DE ASFALTO EHR 600 EFLOW A Romanelli é a empresa referência na fabricação de Espargidores de Asfalto, ofertando equipamentos que aliam tecnologia e facilidade operacional. O modelo EHR 600 EFLOW é um dos líderes de vendas no mercado, conta com alta tecnologia e precisão na aplicação, tem maior aproveitamento do material, baixo custo de operação, o que propicia maior rendimento e economia. A barra espargidora possui abertura de até 3,60 metros, regulagem de altura e ângulo. A capacidade do tanque é de 4 a 16 mil litros. Já o sistema de aquecimento é manual do tipo jatão, mas possui opcional de sistema automatizado. USINA DE MICROPAVIMENTO UHR 900 EFLOW A tecnologia presente nas Usinas de Micropavimento da Romanelli permite o controle preciso das taxas de aplicação. Além da grande capacidade de carga proporcionando alta produtividade, reduz os custos de manutenção da via, sobrevida ao pavimento, selagem de trincas e fissuras, aumento da adesão das rodas e segurança. Estes equipamentos atendem as mais exigentes condições de aplicação em qualquer lugar do mundo. A mesa acabadora de base fixa tem abertura de 3 a 4 metros, chassi monobloco apoiado sobre ski deslizante para estabilização e correção de irregularidades do pavimento. ROLO COMPACTADOR VAP 70 O VAP 70 é utilizado na compactação de solos em obras urbanas, implantação de rodovias, pistas de aeroportos, barragens e obras de grande porte, podem ser fornecidos nas versões pata, liso e liso-capa. O sistema vibratório é composto com duas amplitudes, possui eixo vibratório garantindo uma melhor eficiência nas operações. Para ganho de potência, a motorização também é fornecida pela Cummins. No evento deste ano, a Romanelli apresentou um modelo exclusivo, customizado com uma pintura especial e a padronagem camuflada, desenvolvidas especialmente para atender ao padrão de cores do Exército Brasileiro.
ROMANELLI NOS PRINCIPAIS EVENTOS DE INFRAESTRUTURA DO BRASIL EM 2024

ROMANELLI NOS PRINCIPAIS EVENTOS DE INFRAESTRUTURA DO BRASIL EM 2024

11/03/2024 Confirmada nos principais eventos de infraestrutura, M&T Expo e Paving Expo, a Romanelli apresentará novas soluções em equipamentos para pavimentação asfáltica, com expansão do portfólio no mercado nacional e internacional. Sobre os eventos, a M&T Expo é a maior feira de máquinas e equipamentos para construção e mineração da América Latina. Desde 2018, passou a ser parte da bauma NETWORK, maior rede internacional de eventos para o setor e promotora de diversos encontros B2B na Alemanha. O evento em 2024, está programado para acontecer de 23 a 26 de abril, no São Paulo Expo, em São Paulo. Já a Paving Expo se destaca como o mais abrangente encontro dedicado à infraestrutura viária e rodoviária do Brasil, consolidando-se como um dos mais relevantes no âmbito da infraestrutura e construção. Acontecerá entre os dias 22 e 24 de outubro, no Expo Center Norte, também em São Paulo. Participe desses eventos conosco, onde a inovação e as últimas tendências do setor se encontram!
Nova Vibroacabadora Romanelli VR 400E Road

Nova Vibroacabadora Romanelli VR 400E Road

05/02/2024 A Romanelli, fabricante brasileira especializada em equipamentos para pavimentação asfáltica, ampliou seu portfólio de vibroacabadoras com o lançamento da VR 400E ROAD. Equipamento que foi desenvolvido com tecnologias para garantir desempenho e eficiência na operação. O novo modelo é sinônimo de precisão, com operação de alto rendimento e qualidade na pavimentação de estradas. A máquina atinge uma largura de pavimentação de até 5,25 metros e produção de 400 toneladas/horas, capaz de encarar projetos alinhados às mais exigentes normas de segurança e produtividade. Além da versatilidade na aplicação, a mesa acabadora possui painel operacional eletrônico em linguagem simples e intuitiva, localizados nas duas extremidades da mesa. Equipada com o sistema Stop&Go, a aplicação se torna mais segura, eliminando os erros na parada do equipamento. O processo de pré-compactação acontece por meio de placa vibratória que garante alta capacidade de compactação. O sistema de Tamper é outro diferencial e consiste em um dispositivo a mais de auxílio no pré-assentamento do material, resultando em menor quantidade de passadas do rolo compactador. Já o sistema de aquecimento pode ser por gás GLP ou resistência elétrica. Em ambos os casos atingem as temperaturas necessárias de forma eficiente e rápida. Nos quesitos visibilidade e operação, a vibroacabadora possui moderna cabine com deslocamento lateral de 500 mm para cada lado, o que proporciona para o operador maior visão do processo de pavimentação. A distribuição é otimizada através de um sistema operacional automatizado, com display IHM de diagnóstico de operação e funcionamento, joystick que otimiza a movimentação do equipamento e interruptores de linguagem universal. A VR 400E Road tem capacidade do silo em 10 toneladas. Isso permite o fornecimento e alimentação ininterrupta de material, mantendo a máquina em uma velocidade constante, reduzindo paradas de abastecimento. Um motor Cummins QSB de 130 HP, 4 CC, refrigerado a água, equipa a vibroacabadora e combina controles eletrônicos com confiabilidade e durabilidade. De acordo com a fabricante, o equipamento chega para atender uma demanda crescente por produtos de fabricação nacional.
Romanelli entrega Compactador VAP 70 para o Exército Brasileiro

Romanelli entrega Compactador VAP 70 para o Exército Brasileiro

30/11/2023 Reconhecido nacionalmente pela grande experiência e qualidade em obras de engenharia e de infraestrutura, o Exército Brasileiro adquiriu recentemente os Compactadores de Solo da Romanelli, no modelo VAP 70. Os compactadores da Romanelli possuem uma série de atributos que o transformam na melhor opção nesta classe de equipamentos. O VAP 70 fornece forças de impacto do tambor elevadas ao operar em alta e baixa amplitude. A combinação de força centrífuga elevada com o maior peso do tambor facilita a excelente compactação, permitindo que o usuário atinja o grau de compactação desejado em poucas passadas. Os controles e o console do operador ergonomicamente projetados são perfeitamente posicionados para oferecer maior conforto e segurança na operação. O equipamento foi customizado com uma pintura especial e a padronagem camuflada, desenvolvidas especialmente para atender ao padrão de cores do Exército. Por meio dos Batalhões de Engenharia de Construção (BEC), o Exército Brasileiro atua em obras de cooperação, conveniadas com organismos públicos federais, estaduais e municipais na construção de ferrovias, rodovias, viadutos, pontes, açudes e portos, além de barragens e poços artesianos. Órgãos públicos A realização de compras e as contratações de obras e serviços dessa natureza são regimentadas por leis que visam dar transparência e isonomia nas licitações públicas. Há mais de 60 anos a Romanelli atende a todos os requisitos legais e fornece equipamentos de construção para os órgãos públicos.
Linha de espargidores de asfalto Romanelli avança em tecnologia

Linha de espargidores de asfalto Romanelli avança em tecnologia

09/08/2022 Os equipamentos contam com a Tecnologia EFLOW, um processador eletrônico que faz toda a parametrização e facilita a operação, com linguagem intuitiva e de fácil manuseio. A Romanelli é uma das principais fabricantes de máquinas com participação garantida na M&T EXPO 2022. A tecnologia dos equipamentos tem sido um diferencial competitivo da empresa, principalmente porque o nível de exigência do mercado está cada vez mais alto, onde tudo se resume à produtividade e segurança. “Os orçamentos das obras estão mais apertados e o empreiteiro precisa responder a isso. Nesse cenário, o lucro é relacionado à capacidade de gerir com efetividade, no tempo previsto, com a precisão e sem perder em qualidade”, conjectura Thiago Romanelli, coordenador comercial da Romanelli. Nesse contexto, a empresa se empenha em desenvolver equipamentos que atendam às exigências de segurança, tecnologia e produtividade, como a moderna linha de espargidores de asfalto onde o operador executa toda operação da máquina de dentro do caminhão, o que garante maior conforto e segurança. A Romanelli é pioneira na produção de espargidores e está sempre buscando por novas soluções que tragam mais resultados. “Temos um sistema de ponta chamado de Tecnologia EFLOW. Trata-se de um processador eletrônico que faz toda a parametrização do equipamento, facilita a operação em uma linguagem intuitiva e fácil de manusear. Por exemplo, o operador insere a taxa de 1 litro por metro quadrado, o sistema faz a leitura da velocidade do caminhão e gera uma compensação entre fluxo e velocidade, garantindo exatamente a taxa de aplicação desejada e eliminando a possibilidade de erros”, informa. De acordo com Thiago, nos modelos tops de linha da Romanelli, como o espargidor automatizado EHR 800 EFLOW, esse sistema é instalado dentro da cabine do caminhão, com maior conforto e segurança ao operador. O espargidor sempre foi o carro chefe da Romanelli, máquina indispensável em qualquer obra viária e que tem sido bastante demandada. O ano de 2021 foi positivo para a comercialização desse tipo de equipamento e, segundo Thiago, o crescimento nas vendas só não foi maior devido aos problemas causados pela pandemia. “Contudo, o ano de 2022 já tem sinalizado ótimos resultados, respondendo a uma demanda elevada de crescimento no setor e também por ser um ano eleitoral, o que acaba impulsionando ainda mais o mercado de construção”, conclui Thiago. Fonte: Santelmo - M&TExpo
Vibroacabadoras compactas da Romanelli são ideais para obras urbanas

Vibroacabadoras compactas da Romanelli são ideais para obras urbanas

02/07/2022 Também conhecidas como pavimentadoras de asfalto, as vibroacabadoras exercem um papel essencial na aplicação, nivelamento e pré-compactação do asfalto em obras de pavimentação. A Romanelli, fabricante brasileira de equipamentos para pavimentação, oferece no mercado dois modelos de vibroacabadoras, a VR 300 E CITY e a VR 300 P CITY. De imediato, é importante estabelecer as diferenças entre as vibroacabadoras sobre esteiras e suas similares de pneus. Enquanto a segunda utiliza o giro dos pneus como principal orientação para o sistema de direção e caracterizar sua agilidade, o modelo sobre esteiras tem maior contato com o solo, gerando maior estabilidade e poder de tração. Os dois modelos são projetados para a aplicação de diversos tipos de materiais, todas as variedades de bases e os mais modernos tipos de asfalto utilizados. Graças à sua versatilidade e possibilidades de configuração, as máquinas Romanelli atendem desde as mais simples até as mais rigorosas normas de pavimentação. São várias as aplicações em pavimentação: aplicação urbana; pátios e estacionamentos; portos e aeroportos; pequenos reparos em rodovias e projetos especiais. No aspecto técnico, trazem capacidade de produção de até 300 t/h, largura de pavimentação máxima de 4,2 m, painel de controle com sistema de diagnóstico inteligente e sistema de pré-compactação por placas vibratórias. Por meio de sistemas inovadores, as vibroacabadoras incorporam tecnologia e praticidade operacional com automação inteligente. A unidade eletrônica de controle, encontrada em ambas as vibroacabadoras, é a Tecnologia EFLOW, sistema que representa o que há de mais moderno na gestão do processo de pavimentação. Nenhum outro sistema no mercado oferece uma operação tão intuitiva e simples, o que permitirá uma rápida familiarização com o equipamento. Isto resultará em operação segura e eficiente em curtos períodos. As vibroacabadoras são equipadas com tecnologias capazes de assegurar a qualidade do pavimento em diversos níveis de angulação, considerando caimento e outras variáveis. Os sistemas de controle eletrônico por sensor de nivelamento refinam a qualidade de pavimentação. No caso das máquinas da Romanelli, a tecnologia atua de maneira automática. Equipamentos Romanelli A Romanelli é uma empresa pioneira que desenvolve soluções em pavimentação asfáltica com os mais modernos recursos tecnológicos para atender da melhor e mais qualificada maneira as necessidades do mercado, bem como as especificidades de cada cliente. Para saber mais sobre os produtos da marca, entre em contato e obtenha mais informações.
Multi distribuidores de asfalto garantem maior produtividade

Multi distribuidores de asfalto garantem maior produtividade

26/06/2022 Multi distribuidores de asfalto são equipamentos altamente procurados para serviços de pavimentação, em razão principalmente da dupla técnica de aplicação e da maior velocidade de execução. Compostos por silo de agregado, tanque de asfalto, sistema de aquecimento, além de barra espargidora de emulsão e comportas de distribuição de granulados, esses veículos entram em operação quando a camada de base é concluída e tem como principal função a construção ou rejuvenescimento da capa asfáltica. Entre os benefícios atrelados aos multi distribuidores destacam-se a aplicação homogênea e uniforme da camada de asfalto, com um índice de precisão muito elevado. Vale lembrar que a emulsão asfáltica e os agregados são os componentes de maior impacto nos custos de pavimentação. Assim, utilizar esse material de modo eficiente é chave para garantir produtividade e manter o custo orçado das obras. Os multi distribuidores evoluíram bastante nos últimos anos. Foram desenvolvidas novas tecnologias especialmente envolvendo sistemas automatizados para maior controle dos materiais aplicados. Um dos destaques nesse sentido é o sistema de controle de vazão de fluxo através de processador eletrônico. Essa e outras melhorias eletrônicas permitiram otimizar os processos de controle e distribuição de materiais. Também foram introduzidas novidades com a possibilidade de usar asfalto reciclado de borracha, barras espargidoras com aquecimento interno, queimadores eletrônicos e tanques especiais para homogeneização do produto com polímeros sólidos. O mercado disponibiliza vários modelos de multi distribuidores de asfalto. A tomada de decisão sobre uma ou outra opção requer uma análise de fatores que envolve o nível de precisão e de produtividade demandados para a aplicação, o tipo de serviço realizado e a viabilidade econômica. Há desde modelos mais simples, com operação manual e taxas elevadas de aplicação, até equipamentos totalmente eletrônicos e com monitoramento via satélite. Os equipamentos se diferenciam, ainda, em relação ao tamanho do silo e tanque, à dimensão da barra espargidora e à sua capacidade de conservação de energia. A maior parte dos modelos mais novos é capaz de operar com todos os tipos de emulsão asfáltica com ou sem polímeros. Também é possível encontrar várias tecnologias para o acionamento da barra espargidora – por controle eletrônico, pneumáticos, etc. – que garantem taxas de eficiência diferentes na aplicação. Equipamentos Romanelli A Romanelli é uma empresa pioneira que desenvolve soluções em pavimentação asfáltica com os mais modernos recursos tecnológicos para atender da melhor e mais qualificada maneira as necessidades do mercado, bem como as especificidades de cada cliente. Para saber mais sobre os produtos da marca, entre em contato e obtenha mais informações. Este artigo foi produzido com base em pesquisa realizada nos principais canais de informação do mercado de pavimentação. As afirmações contidas aqui não representam o posicionamento da Romanelli.
Inovação, tecnologia e alto desempenho na limpeza de vias

Inovação, tecnologia e alto desempenho na limpeza de vias

16/05/2022 Buscando sempre a inovação e a diferenciação perante os fabricantes de implementos rodoviários, a Romanelli investe constantemente em pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias, foi assim que passou a oferecer no mercado a Coletora a Vácuo CVR 600. Trata-se de um equipamento projetado para limpeza de ruas, bueiros e rodovias. Por meio de duas vassouras laterais, uma vassoura central e dois dutos de sucção de ar, a CVR 600 garante a coleta de resíduos leves e pesados com rapidez e eficiência, garantindo assim uma ampla gama de aplicações no exigente mercado de limpeza de pavimentos. Para controlar a quantidade de pó em suspensão e aumentar a eficiência da câmera gravitacional (onde é separado a sujeira do ar), o equipamento possui sistema de pulverização de água em pontos estratégicos da máquina, que são controlados por acionamento elétrico que fica no painel de controle dentro da cabine do veículo. Além do sistema de vácuo com maior potência do mercado nacional, o equipamento da Romanelli é operado pelo motorista de dentro da cabine do caminhão. Esse revolucionário projeto, aliado à experiência da fabricante, proporciona uma solução versátil, de excepcional durabilidade, com ampla rede de distribuição e reposição de peças, além da garantia que só quem é líder no mercado pode oferecer. Conheça a Coletora a Vácuo CVR 600!
Romanelli nos 2 maiores eventos de infraestrutura do Brasil em 2022

Romanelli nos 2 maiores eventos de infraestrutura do Brasil em 2022

20/02/2022 Confirmada nos principais eventos de infraestrutura do Brasil - Paving Expo & Conference South America e M&T Expo part of Bauma Network -, a Romanelli apresentará novas soluções em equipamentos para pavimentação asfáltica, com expansão do portfólio no mercado nacional e internacional. Sobre os eventos, a Paving Expo acontecerá entre os dias 08 e 10 de junho, no Expo Center Norte em São Paulo. Já a M&T Expo está programa para acontecer de 30 de agosto a 02 de setembro, no São Paulo Expo. Serão meses de muitas expectativas, trabalho e desafios, e nesta retomada dos eventos presenciais, onde diversos protocolos de saúde ainda serão mantidos, esperamos reencontrar um cenário de feiras e eventos com inúmeros profissionais buscando por novas tecnologias e novidades.
Confiança da construção atinge maior patamar em oito anos

Confiança da construção atinge maior patamar em oito anos

07/01/2022 O Índice de Confiança da Construção (ICC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,4 ponto de novembro para dezembro de 2021 e atingiu 96,7, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior patamar do indicador desde janeiro de 2014 (97,8 pontos). A alta da confiança dos empresários brasileiros da construção foi puxada principalmente pelo Índice de Expectativas, que mede a percepção sobre o futuro e que subiu 2,1 pontos e atingiu 100,8, o maior nível desde agosto. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresariado no presente, também cresceu: 0,8 ponto. Com isso, o subíndice atingiu 92,8, maior patamar desde agosto de 2014. O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção recuou 0,9 ponto percentual, para 76,4%. A maior contribuição negativa partiu da mão de obra, que diminuiu de 78,4% para 77,5%. Já o Nuci de Máquinas e Equipamentos diminuiu 0,3 ponto percentual, para 69,8%. O custo da matéria-prima foi, em dezembro de 2021, o fator de maior limitação para as empresas, segundo os empresários. Fonte: Site Agência Brasil
Recesso 2021-2022

Recesso 2021-2022

16/12/2021 Em virtude da proximidade das festas de fim de ano, informamos que o nosso recesso acontecerá de 22 de dezembro de 2021 a 02 de janeiro de 2022. Retornaremos com nossas atividades normais a partir de 03 de janeiro, em horário de atendimento habitual (07:42 às 18:00). Obrigado por mais um ano de parceria ao nosso lado, acreditando em nosso trabalho e nos motivando a oferecer sempre o melhor em equipamentos e serviços. Desejamos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo repleto de paz, e que no próximo ano possamos compartilhar juntos novas conquistas!
Vendas de máquinas e equipamentos têm alta de 5,1% em 2020

Vendas de máquinas e equipamentos têm alta de 5,1% em 2020

29/01/2021 As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos finalizaram o ano de 2020 com alta, resultado 5,1% superior ao registrado em 2019. Os dados divulgados são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entidade que representa o setor. A quantidade de pessoas ocupadas no setor também superou o índice do ano anterior. Em dezembro, o setor fechou o ano com 326,5 mil postos de trabalho, quase 24 mil empregos a mais que o observado em 2019. “A forte recuperação na produção dos setores fabricantes de máquinas ferramentas, máquinas agrícolas, reservatórios metálicos e determinados componentes explicam este aumento”, disse a entidade. Ao comentar o resultado, a Abimaq considerou que o ano terminou com sinais de normalização das vendas internas e melhora das exportações. A estimativa é que o setor consiga um aumento nas vendas em 2021 na faixa de 7%. Fonte: Abimaq Este artigo foi produzido com base em pesquisa realizada nos principais canais de informação do mercado de pavimentação. As afirmações contidas aqui não representam o posicionamento da Romanelli.
Confiança da construção atinge maior índice desde 2014

Confiança da construção atinge maior índice desde 2014

09/11/2020 O Índice de Confiança da Construção (ICST), de acordo com a Fundação Getúlio Vargas, avançou 3,7 pontos em outubro atingindo 95,2 pontos, o maior valor desde março de 2014 (96,3 pontos). Em médias móveis trimestrais, o ICST avançou pelo quarto mês consecutivo, com variação de 3,8 pontos em relação ao mês anterior. “O ambiente de negócios para as empresas do setor já é mais favorável que o registrado antes do início do isolamento social determinado pela pandemia. Enquanto o mercado imobiliário está sendo impulsionado pelas taxas de juros em níveis historicamente baixos, a infraestrutura se beneficia dos investimentos das prefeituras e das recentes mudanças regulatórias. O impacto na atividade mal começou a se evidenciar no mercado de trabalho, mas a percepção positiva dos empresários sinaliza continuidade e fortalecimento desse movimento de recuperação’, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE. Neste mês de outubro, o resultado positivo do ICST foi influenciado principalmente pela melhora da satisfação dos empresários em relação à situação corrente. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) cresceu 5,1 pontos, para 91,5 pontos, o maior valor desde setembro de 2014 (92,3 pontos). O indicador de carteira de contratos foi o que mais contribuiu para o resultado positivo do ISA, ao avançar 5,7 pontos para 90,2 pontos, enquanto o indicador de situação atual dos negócios subiu 4,5 pontos, para 92,9 pontos. Ambos os indicadores não ultrapassavam o nível de 90 pontos desde dezembro de 2014. As expectativas também continuaram se recuperando e se aproximam do nível de neutralidade (100 pontos). O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 2,3 pontos, para 99,1 pontos, valor muito próximo ao de fevereiro, período pré-pandemia (99,0 pontos). Os indicadores de demanda prevista e tendência dos negócios avançaram 2,3 pontos e 2,2 pontos, para 99,1 pontos e 99,0 pontos respectivamente. O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) aumentou 2,4 pontos percentuais (p.p.), para 74,5%. O resultado positivo é combinação da melhora do nível de atividade de Máquinas e Equipamentos, com aumento de 2,6 p.p., para 66,1% e de Mão de Obra, com crescimento de 2,3 p.p., para 75,9%. Nos últimos meses, na medida em que a preocupação com a pandemia diminuiu, aumentaram as assinalações de dificuldades com fornecedores e com o custo dos insumos no setor. Em outubro, entre as principais limitações para a melhoria dos negócios, destaca-se o Custo da Matéria-Prima. O problema com fornecimento de insumos também se evidencia nas assinalações de Escassez de Materiais (9,3%). De fato, a dificuldade apontada pelos empresários reflete os aumentos nos preços de vários insumos, com destaque para aqueles que compõem a fase de estrutura da obra, pressionando fortemente os custos setoriais. Em setembro, o componente do INCC-M relativo a Materiais e Equipamentos registrou a maior alta em 12 meses desde abril de 2009. Fonte: Conteúdo publicado originalmente no site IN - Investimento e Notícias. Este artigo foi produzido com base em pesquisa realizada nos principais canais de informação do mercado de pavimentação. As afirmações contidas aqui não representam o posicionamento da Romanelli.
Tecnologia e produtividade: Romanelli lança a nova linha amarela

Tecnologia e produtividade: Romanelli lança a nova linha amarela

01/10/2020 Com foco na proposta de tecnologia e produtividade, a Romanelli promoveu, na última terça-feira (29), um evento online para o lançamento dos novos equipamentos da marca: a Linha Amarela. A novidade, que chega para movimentar o setor de pavimentação asfáltica, aposta em versatilidade e operação, características que foram transmitidas pela live veiculada no canal da fabricante no Youtube. Durante a transmissão a empresa também aproveitou para divulgar o desenvolvimento da Categoria Pesada de equipamentos que irão compor a Linha Amarela no próximo ano. A equipe comercial da Romanelli, comemorou o sucesso da ação precursora no segmento, que adaptada ao atual momento de distanciamento social, permitiu que a empresa se reinventa-se no mercado online e de marketing digital, além de cumprir os protocolos indicados de saúde. Para quem não conseguiu acompanhar o evento ao vivo, o conteúdo está disponível no canal RomanelliLtda no Youtube. Confira os equipamentos lançados: ✅ Rolo Compactador RCR 400 Combinado (clique aqui) ✅ Rolo Compactador RCR 400 Tandem (clique aqui) ✅ Rolo Compactador RCR 200 Tandem (clique aqui) ✅ Rolo Compactador RCR 160 Tandem (clique aqui) ✅ Vibro Acabadora VR 300 de Esteira (clique aqui) ✅ Vibro Acabadora VR 300 de Pneu (clique aqui)
Confiança da construção sobe em julho e recupera parte das perdas

Confiança da construção sobe em julho e recupera parte das perdas

12/08/2020 O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 6,6 pontos em julho, para 83,7 pontos, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, a média móvel trimestral do indicador avançou para 76,3 pontos, de 70 no período encerrado em junho. Nesta base, é a primeira alta em quatro meses. A melhora do ICST foi puxada pela redução do pessimismo dos empresários do setor em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 8,5 pontos, para 91,7. Com o resultado, o indicador já recuperou cerca de 72% das perdas observadas entre janeiro (104,2) e abril (59,9), quando chegou ao vale no ano. O principal vetor da melhora partiu do indicador de demanda prevista, que subiu 9 pontos, para 92,1. O componente de tendência dos negócios também teve acréscimo, de 7,9 pontos, e atingiu os 91,1 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu 4,5 pontos, para 76. O indicador ficou 0,9 ponto acima do observado em julho de 2019, quando estava em 75,1 pontos. O resultado foi puxado pela melhora da percepção da situação atual dos negócios, que avançou 6,2 pontos, para 77,2. O indicador de carteira de contratos subiu 2,8 pontos, para 74,9, mas continua abaixo do nível pré-pandemia. Nas aberturas, o setor da construção que mais recuperou as perdas registradas durante a pandemia no ISA foi o de preparação do terreno, que opera em 97,9% do nível observado em fevereiro. Em seguida, vêm as edificações residenciais (93,6%), obras de infraestrutura (90,7%), serviços especializados para construção (87,3%) e edificações não residenciais (85%). "A atividade da construção deu outro passo em direção à recuperação ao nível pré-pandemia. A confiança cresceu, impulsionada pela retomada das obras e por expectativas mais otimistas em relação à demanda. A percepção em relação ao momento corrente já retornou ao patamar de 2019", avalia, em nota, a coordenadora de Projetos de Construção da FGV, Ana Maria Castelo. "As expectativas têm avançado e o número de empresas apontando crescimento da demanda dos próximos meses já superou o de empresas assinalando queda." O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da construção subiu 1,9 ponto porcentual, para 69,9%. Nesta abertura, a maior contribuição partiu da mão de obra, que subiu 2,0 pontos porcentuais, para 71,4%. O NUCI de máquinas e equipamentos ficou estável, de 61,4% para 61,9%. Fonte: Conteúdo publicado originalmente no Estadão. Este artigo foi produzido com base em pesquisa realizada nos principais canais de informação do mercado de pavimentação. As afirmações contidas aqui não representam o posicionamento da Romanelli.
Atender você é a nossa prioridade!

Atender você é a nossa prioridade!

08/04/2020 Caro Cliente, No atual cenário de aumento de casos relacionados ao coronavírus (COVID-19) no Brasil, a Romanelli vem implementando ações preventivas recomendadas por especialistas e Ministério da Saúde, sem se descuidar também do nosso compromisso com você, sua empresa e o mercado como um todo. Nossos canais continuam disponíveis para que possam realizar seus pedidos normalmente. Conte com o atendimento via Internet, em nosso Site (romanelli.com.br) e perfis nas Redes Sociais, além do contato via Telefone (+55 43 3174 9000), de nossos parceiros comerciais e equipes especializadas. Estamos à disposição para atender as novas demandas que possam surgir neste momento, lembrando que os prazos e serviços logísticos não estão sob nosso controle. Atender você e sua empresa é a nossa prioridade!   Atenciosamente, Equipe Comercial da Romanelli Thiago Romanelli - Coordenador Comercial -
Vantagens da aplicação com misturas a frio

Vantagens da aplicação com misturas a frio

05/03/2020 O desenvolvimento de emulsões asfálticas trouxe vantagens indiscutíveis para a evolução do setor de pavimentação, principalmente pela facilidade de produção de grandes volumes de material, seu custo de movimentação e armazenagem. Segundo o Asphalt Institute, o emprego de técnicas a frio, que consiste basicamente em uma mistura de agregados à temperatura ambiente com emulsão asfáltica, é utilizado desde 1920 e impulsionado pela crise energética nos anos 70. Economiza cerca de oito litros de óleo combustível por tonelada produzida, quando comparado ao uso de misturas a quente, além de contribuir para preservar a segurança, o meio ambiente e a saúde dos trabalhadores da pavimentação. No Brasil, a técnica tem apresentado bom desempenho e crescente utilização em programas de manutenção de pavimentos para melhoria da qualidade e da segurança da rede viária, contribuindo para a sustentabilidade energética e ambiental do setor. Embora possa ser utilizada com abordagem corretiva, o principal foco da aplicação da mistura a frio é na conservação de pavimentos com resistência remanescente, ou seja, sem deficiências estruturais. Além dos benefícios já mencionados, o Instituto Pavimentar destaca: • Boas condições de drenagem superficial, de aderência pneu-pavimento e de uniformidade da superfície de rolamento; • Reestabelece as características estéticas com a correção dos defeitos superficiais do pavimento; • Tem característica impermeabilizante, pois preserva a estrutura do pavimento, reduzindo a entrada de água e ar; • Alta produtividade, rapidez na execução e liberação dos serviços, minimizando potenciais acidentes e congestionamentos durante a operação; • São versáteis, adotando, entre outras soluções técnicas, o emprego de ligantes modificados por polímero. As limitações deste tipo de misturas, inicialmente, foram associadas ao elevado teor de vazios, uma resistência inicial baixa devido à umidade retida e aos extensos tempos de cura. No entanto, com o aprimoramento de novas tecnologias e protocolos de projetos mais avançados, nos quais são utilizados aditivos como o cimento, que reduz o tempo de cura e aumenta as propriedades mecânicas da mistura, foram desenvolvidas soluções como alto desempenho mantendo as vantagens mencionadas anteriormente. Os bons resultados obtidos com o emprego das misturas a frio ao longo dos anos têm impulsionado sua utilização em programas de manutenção da rede pública e privada de rodovias, visando adequar as condições técnicas de superfície do pavimento ao rápido crescimento do volume de veículos. Equipamentos Romanelli A Romanelli é uma empresa pioneira que desenvolve soluções em pavimentação asfáltica com os mais modernos recursos tecnológicos para atender da melhor e mais qualificada maneira as necessidades do mercado, bem como as especificidades de cada cliente. Para saber mais sobre os produtos da marca, inclusive as Usinas de Micropavimento e Pré-misturado a Frio, Kit Tapa Buraco e Vibro Acabadoras, que atendem a técnica na produção e/ou aplicação de misturas a frio, entre em contato e obtenha mais informações. Este artigo foi produzido com base em pesquisa realizada nos principais canais de informação do mercado de pavimentação. As afirmações contidas aqui não representam o posicionamento da Romanelli.
Dimensionamento de prazos em obras de pavimentação

Dimensionamento de prazos em obras de pavimentação

21/02/2020 Frente a necessidade de um maior controle dos prazos para projetos no setor de pavimentação, de forma a se evitar atrasos e consequentemente desperdícios de recursos e altos custos, torna-se necessário adotar medidas que permitam estimar de modo objetivo, os reais parâmetros relacionados a cada fase de um projeto. As exigências em obras de infraestrutura são crescentes, sempre buscando melhor qualidade e menor custo. Para se atingir o resultado efetivo, recomenda-se que seja bem planejada e gerenciada, principalmente na fase inicial, que é o ‘boom’ das decisões estratégicas necessárias. Comumente, apontado como o principal problema na maioria das obras, está o dimensionamento de prazo dos projetos, e conforme o mesmo aumenta, ficando mais complexo e com uma equipe maior, aumenta também a dificuldade de gerenciá-lo, bem como de acompanhar seu cronograma e custos. Mas de fato, o que deve ser levado em consideração na hora de se dimensionar uma obra? O que resulta em atrasos e como evitá-los? Uma das alternativas de gerenciamento que ultimamente tem se ressaltado como opção, é a Gestão de Projetos. Por meio dela, é possível aperfeiçoar as habilidades em planejar, implementar e controlar as atividades, além da forma de como alocam os recursos. Altos custos e baixos níveis de qualidade, comprometendo a realização do projeto, são algumas das consequências quando não se atinge o que foi planejado, dentro do prazo definido. Basicamente, aponta-se as seguintes etapas como necessárias para a execução de um projeto de infraestrutura: • Levantamento de informações: definem-se as necessidades e preferências dos clientes, objetivo e características do local em que se desejar executar a obra; • Estudo preliminar: analisa-se a viabilidade do projeto e elabora-se um plano, em seu esboço inicial, através das informações levantadas; • Anteprojeto: detalhamento do plano com informações mais específicas, como por exemplo, de ambiente, tipo de pavimento, dimensões, estrutura, instalações de apoio, etc.; • Projeto legal: deve atender as normas e legislações locais para ser aprovado pela entidade pública competente; • Projeto de execução: é o desdobramento do anteprojeto, englobando informações mais precisas e necessárias para a execução do projeto. Existem diversos métodos para dimensionamento de uma obra e seus respectivos prazos, que relacionam as atividades de acordo com as suas interdependências, determinando o caminho crítico, ou seja, a sequência de atividades que, se sofrer algum atraso, causará danos a todo projeto. Apesar de possuir semelhanças entre si, essas abordagens diferem na quantidade de etapas e suas correspondências, não sendo possível aplicar um modelo generalista ideal, uma vez que existem diversos tipos de obras, com aspectos e necessidades diferentes. Porém, o que se pode destacar como algo primordial em qualquer tipo de projeto, é a sistematização de informações chaves envolvendo todos os interessados na correta execução. Com o modelo desenvolvido, será possível calcular o tempo esperado para a conclusão do projeto, a partir de parâmetros predeterminados, contribuindo assim para reduzir as incertezas de finalização do projeto e aumento da confiabilidade por parte do solicitante junto àquele que desenvolverá o projeto. Equipamentos Romanelli Todos os cuidados citados, objetivam melhorar a qualidade nas obras e consequentemente dos pavimentos asfálticos. A não consideração das variáveis aumentará o risco e curvas nas especificações do projeto original. É importante ter em mente que o controle preciso, com enfoque em qualidade, é sempre mais viável e menos custoso do que o retrabalho. A Romanelli tem máquinas que, além de facilitar a construção e manutenção de vias, também ajudam a evitar erros de operação e consequentes problemas encontrados. Conheça nossos produtos.
Terminologias para compreensão do tratamento superficial em pavimentos

Terminologias para compreensão do tratamento superficial em pavimentos

14/02/2020 Antes de entrar nos termos da tecnologia de tratamento superficial, é importante conhecer alguns dos termos usados na pavimentação de vias. Primeiro, o pavimento é o conjunto de camadas de material que dão suporte a movimentação de cargas e passageiros. Deve ser capaz de resistir durante sua vida útil, para que as tensões e deformações admissíveis, tanto no piso da fundação quanto em cada uma das camadas, não sejam excedidas. A sequência das camadas são: • Superfície de rolamento: como uma camada exposta ao tráfego, é projetada para resistir ao desgaste (que inclui a abrasão dos pneus, os esforços produzidos pela rotação do tráfego, etc.) e para impermeabilizar o pavimento. Seu objetivo é fornecer uma superfície que permita a circulação do tráfego em condições de segurança e conforto em qualquer condição climática e da maneira mais econômica possível. • Base: é a camada estrutural que recebe a maior parte dos esforços e onde a camada rolante repousará. Geralmente é construído com material granular selecionado em uma mistura de agregados finos e grossos. • Sub-base: cumpre a função de adicionar espessura ao pavimento para evitar altas tensões no subleito. Atua como fundação da estrutura, também dificultam a infiltração de água e serve como uma plataforma de trabalho. Todas essas camadas estão sobre o subleito, composto de material da área que é preparado e compactado para suportar a estrutura do pavimento. A função do tratamento superficial é, entre outras coisas, fornecer uma superfície impermeável para proteger o pavimento contra danos e intempéries, com uma composição que gere uma superfície resistente ao deslocamento, para que os usuários circulem com segurança em todas as circunstâncias. O sucesso de qualquer tratamento depende em grande parte da qualidade da base subjacente e deve ser aplicado em pavimentos que não sofreram falhas estruturais. A técnica mais utilizada é conhecida como "Chipseal", um tratamento superficial betuminoso composto por um tamanho de pedra selecionada, ligada por uma película asfáltica, aplicados em uma ou várias camadas (simples, dupla ou tripla). O ligante é um material viscoso e impermeabilizante, deve aderir a pedra à superfície para obter uma camada coesa. Da mesma forma, deve ter uma baixa viscosidade quando é aplicada, mas uma vez trabalhado, mantém uma alta adesividade com o agregado e também com a superfície em que é aplicado. Por fim, os agregados são uma parte essencial do tratamento superficial, pois aderem o ligante de asfalto às bases dos desgastes de tráfego, dão suporte a todas as forças de contato do pneu e geram uma superfície resistente as movimentações. Equipamentos Romanelli A Romanelli é uma empresa pioneira que desenvolve soluções em pavimentação asfáltica com os mais modernos recursos tecnológicos para atender da melhor e mais qualificada maneira as necessidades do mercado, bem como as especificidades de cada cliente. Para saber mais sobre os produtos da marca, inclusive os Multi Distribuidores de Agregado e Usinas de Micropavimento que atendem ao tratamento superficial, entre em contato e obtenha mais informações.
Método brasileiro de dimensionamento de pavimentos asfálticos

Método brasileiro de dimensionamento de pavimentos asfálticos

03/02/2020 Depois de 2017, as rodovias administradas pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) passaram a ser dimensionadas de acordo com um novo método de pavimentação asfáltica. A metodologia, desenvolvida por meio de uma parceria entre o órgão, a COPPE (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia) e a Rede Temática de Asfaltos, é uma atualização da técnica utilizada no Brasil, ainda da década de 1960, e inclui tecnologias já adotadas pelas rodovias concedidas. O método antigo previa apenas o uso do asfalto puro na pavimentação das rodovias nacionais. Tecnologias mais avançadas, como asfaltos de borracha e modificados por polímeros, não eram consideradas. Além disso, as diferentes condições climáticas do Brasil também não eram observadas. Outro ponto essencial é que a técnica não previa o surgimento de possíveis rachaduras e trincas com o passar dos anos. A partir da implementação da nova metodologia do DNIT, todas essas variáveis são mensuradas. De acordo com a coordenadora do Instituto de Pesquisas Rodoviárias, Luciana Nogueira Dantas, o grande diferencial do método é o dimensionamento das rodovias de acordo com avanços tecnológicos e com a realidade brasileira. Como o método foi desenvolvido Em 2009, a Rede Temática de Asfaltos, formada por várias universidades e pelo Instituto de Pesquisas Rodoviárias, iniciou um novo projeto financiado pela Petrobras. Assim, pavimentou trechos entre 200 e 300 metros em rodovias de todo o país e utilizou diferentes tipos de soluções para monitorar o desempenho de cada um deles em situações climáticas distintas. A partir desse monitoramento, desenvolveu o método. “Trata-se de uma ferramenta que consegue auxiliar na escolha do melhor tipo de ligante que deve ser colocado em cada situação específica”, explica a coordenadora. Segundo ela, a ferramenta, que pode ser utilizada tanto para o dimensionamento de novas rodovias quanto para as antigas, especifica a espessura necessária de camada de revestimento asfáltico a ser utilizada, o tipo de revestimento que apresentará melhor desempenho, além de mensurar em quanto tempo as fissuras vão surgir. Conforme o DNIT, embora o custo para a implementação de novas tecnologia seja maior, a vida útil do pavimento também aumenta e a necessidade de manutenção, consequentemente, decresce. Fonte: Confederação Nacional do Transporte.
Correção asfáltica por meio da selagem de trincas

Correção asfáltica por meio da selagem de trincas

30/10/2019 A questão das trincas é um algo bastante comum em diversas malhas rodoviárias. São vários os motivos que podem gerar esse tipo de desgaste no revestimento asfáltico, dentre os quais se pode destacar: excesso de carga, falhas construtivas, intemperismo e oscilações térmicas. O método de selagem de trincas em pavimentos é uma solução que está sendo cada vez mais empregada no Brasil e em outros países. A intervenção é bastante simples, eficaz e de baixo custo. Para evitar a infiltração de água ou outro material particulado, consiste na aplicação de uma película de asfalto modificado sobre a trinca, que pode ser classificada em: • Trincas longitudinais: ocorrem longitudinalmente ao longo do pavimento e são causadas por tensões térmicas e cargas de tráfego. Incidem com frequência nas juntas entre faixas adjacentes ou entre uma faixa de rodagem e o acostamento, onde a densidade de material é menor e os vazios são mais elevados. Podem ser associadas com o desprendimento de agregados devido à fraca adesividade ou descolamento de película. • Trincas transversais: ocorrem perpendicular à linha central do pavimento, ou na direção do espalhamento da massa. São geralmente causadas pela contração induzida termicamente a baixas temperaturas. • Trincas em bloco: Estas trincas formam blocos regulares e são o resultado de endurecimento do asfalto com o envelhecimento juntamente com a retração devido ao tempo frio. O selamento é indicado para pavimentos estruturalmente bons e em trincas pouco severas, já que a solução não apresenta função estrutural. O método, além de poder ser utilizado como preventivo a um recapeamento, selando trincas para que não reflitam em novo revestimento, também pode ser empregado como manutenção rotineira, liberando o tráfego logo após sua aplicação. Quando se depara com um pavimento trincado, independente do motivo, e é constada a necessidade de intervenções, deve-se fazer um estudo aprofundado sobre quais métodos são aplicáveis para cada situação, já que a escolha inadequada pode ocasionar na repetição das trincas. Nesse cenário também ganha destaque o papel tecnológico nos procedimentos de correção. O equipamento necessário para a distribuição do material de selagem poderá dispor de diversos elementos, dentre eles: • Sistema de aquecimento indireto por banho de óleo; • Termômetro que permita medir a temperatura do ligante no banho de óleo; • Dispositivo automático de controle de temperatura; • Bomba impulsora de asfalto, que é imprescindível contar com uma mangueira convenientemente isolada termicamente e com sistema de limpeza, para evitar o endurecimento antes que ocorra a interrupção do fluxo de asfalto, durante a distribuição do material; • Elemento de distribuição que permita o espalhamento com espessura e largura constante e uniforme; • Compressor de ar com capacidade suficiente para a limpeza da trinca, com bico de ar. Numa visão simplista, o processo se inicia com preparo da superfície a ser selada, que deverá estar limpa, seca e livre de fragmentos que não estejam firmemente aderidos a borda da trinca. Para tanto é necessário, efetuar-se uma limpeza mediante a uma pressão de ar, se necessário, por uma prévia escovação mecânica, para remover as bordas da trinca que não se encontrem firmemente aderidas. A aplicação é feita por uma caneta, com mangueira extensora e isolada termicamente. É de fundamental importância suspender a selagem das trincas quando o pavimento estiver úmido ou quando a temperatura ambiente muito baixa, para evitar problemas de desprendimento do material de selagem. Objetivando a preservação ambiental, deverão ser devidamente observadas e adotadas as soluções e os respectivos procedimentos específicos atinentes ao tema ambiental definidos pelos órgãos fiscais e regulamentadores do setor. Equipamentos Romanelli A Romanelli possui produtos que cobrem todo o ciclo de pavimentação, com tecnologias para produção e aplicação de misturas asfálticas, distribuição de agregados, passando por estabilização de solo, fresadoras, vibroacabadoras, até a compactação final. Além disso, possui uma linha completa de equipamentos para correção asfáltica, com diversos modelos e recursos. Conheça o Kit Sela Trinca KTR 150.
Relatório CNT aponta piora nas rodovias brasileiras

Relatório CNT aponta piora nas rodovias brasileiras

29/10/2019 Um sistema de transporte eficiente e de qualidade, integrando os diferentes modais, fomenta o setor produtivo e promove benefícios para toda a sociedade. No Brasil, o modal rodoviário é o que possui maior participação na matriz de transporte, concentrando, aproximadamente, 61% da movimentação de mercadorias e 95% da de passageiros. Esses dados ressaltam a importância da infraestrutura rodoviária para o desenvolvimento do país e para a garantia de direitos fundamentais dos seus cidadãos. Cerca 59% das rodovias federais pavimentadas apresentam algum tipo de problema e o custo dos transportes sobe quase 30% por conta dessas deficiências. As conclusões são da pesquisa sobre as condições atuais da malha rodoviária brasileira, publicada na última terça-feira (22), pela Confederação Nacional do Transporte – CNT. Nesta edição, foram pesquisados 108.863 quilômetros de rodovias pavimentadas, que contempla a totalidade das rodovias federais. Verifica-se que apenas 213.453 quilômetros de rodovias são pavimentados, o que corresponde a 12,4% da extensão total nacional O índice de qualidade aponta a região Sudeste em primeiro lugar, com 52,5% de malha pavimentada avaliada entre ótimo e bom, seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Sul e Centro Oeste. A região Norte figura em último, com apenas 23,3% de avaliações satisfatórias. Em análise individual por estado, Alagoas se destacou com o melhor resultado nacional, com 86,4% de avaliações positivas, deixando para trás São Paulo, que com 81,8% caiu para o segundo lugar no ranking, apesar de também ter avançado em qualidade. O pior resultado é do Amazonas, com sua totalidade de rodovias avaliadas negativamente. Observa-se, em 2019, uma piora nas condições da malha pavimentada. E a crise fiscal por que passa o país aciona o sinal de alerta em relação à capacidade de manutenção e expansão da malha. O desenvolvimento pleno e sustentável de um país está diretamente ligado à sua infraestrutura de transporte, que tem a capacidade de mover uma nação, conectar pessoas e lugares e impulsionar a economia. E o Brasil – país de extensão continental – não foge a essa máxima. Ocorre, porém, que se tem muito a avançar quando o assunto é investimento. A priorização do setor nas políticas públicas e a maior eficiência na gestão são imprescindíveis para reduzir os problemas, aumentar a segurança e evitar desperdícios. Toda a sociedade paga o preço da ineficiência da infraestrutura de transporte. Se a rodovia tem problemas, há mais consumo de combustível e maior desgaste dos veículos. Isso gera custos, que elevam o valor dos produtos. Além disso, há a questão dos acidentes rodoviários, que tiram vidas e oneram o Estado.
Operação tapa buracos: tecnologias eficientes para correções de pavimentos

Operação tapa buracos: tecnologias eficientes para correções de pavimentos

17/10/2019 Grande parte da malha viária nacional é dimensionada para receber apenas tráfego leve. Muitas estão com a vida útil do pavimento esgotada, seja pela antiguidade da sua execução ou pela movimentação cada dia mais intensa. Essa situação se estende no cenário mundial. Com o asfalto deteriorado e remendos mal executados, os buracos de rua são considerados uma praga na infraestrutura viária. São milhares de reclamações todos os dias, motoristas forçados a desviar de vários buracos, que resultam em pneus cortados, amortecedores estourados, rodas quebradas, para não falar de acidentes trágicos. Para atender a demanda de manutenção corretiva, antes da fase de execução das atividades, é preciso entender os procedimentos corretos seguindo as necessidades reais de cada projeto e levando em consideração o parecer técnico de especialistas do setor. A escolha do modelo adequado de recuperação asfáltica irá demonstrar se o custo será alto ou baixo. Se a identificação das falhas de pavimento for observada na fase inicial, o tratamento terá um custo operacional reduzido. Se a fase de recuperação for ultrapassada e o pavimento estiver deteriorado significativamente, será necessária uma intervenção maior, o que acarretará em custos mais elevados. Existe ainda a possibilidade de a base estrutural do pavimento estar comprometida e, nesse caso, a recuperação será feita por meio de reciclagem de pavimento e base, com aplicação de uma nova camada asfáltica. Dentre as metodologias de correção asfáltica existentes, talvez a mais conhecida ou a que tenha caído na fácil identificação do senso comum, seja a operação tapa buracos. O procedimento consiste no corte da área a ser recuperada, remoção do material residual, limpeza do local e preenchimento com o asfalto seguido de uma compactação. Como o processo de tapa buracos é mais simples, essa operação tem a preferência da maioria das prefeituras e obras em rodovias concessionadas, já que o custo é menor. Mas para isso, torna-se necessário uma análise cuidadosa do trabalho a ser executado considerando o nível de qualidade, a importância da via para a economia da região e o próprio custo-benefício do método, comparado a realização de um trabalho completo de recuperação. A negligência pode resultar em tapagens de buraco paliativas e ineficientes, que não resistem por muito tempo. Para a execução dos reparos locais no pavimento existente, o aspecto tecnológico dos equipamentos e suas funcionalidades somam às preponderações que devem ser avaliadas. Os métodos convencionais de pavimentação são voltados para recape total e construção de obras viárias, além disso, a maioria dos grandes equipamentos não fazem serviços pequenos, como os de tapar buracos. Empresas que enxergaram nessa demanda, uma oportunidade de diferenciação no mercado, estão ofertando equipamentos multitarefas que atendem as mais diversas necessidades de rapidez, eficiência e economia, seja na aquisição destes equipamentos que se viabilizam pela gama de acessórios, ou pela redução de custos decorrentes da otimização de recursos materiais e de mão-de-obra. Por fim, é importante destacar também que durante a execução dos serviços de tapa buraco, devem ser preservadas as condições ambientais exigindo-se que todo o material resultante da operação de corte e sobras de massa asfáltica de preenchimento devem ser removidas das proximidades do local de reparo, transportadas e depositadas em locais previamente indicados em projeto ou selecionados por órgão regulador competente. A seleção do local e tipo de depósito para o material removido deve, preferencialmente, atender à sua condição de reutilização. Equipamentos Romanelli A Romanelli possui produtos que cobrem todo o ciclo de pavimentação, com tecnologias para produção e aplicação de misturas asfálticas, distribuição de agregados, passando por estabilização de solo, fresadoras, vibroacabadoras, até a compactação final do pavimento asfáltico. Além disso, possui uma linha completa de equipamentos para correção de pavimentos, com diversos modelos e recursos. Conheça os Kits Tapa Buracos TBR 800 SUPER e TBR 500.
Alta produtividade no processo de compactação de asfalto

Alta produtividade no processo de compactação de asfalto

08/10/2019 Uma pavimentação asfáltica de qualidade envolve alguns cuidados específicos com diversos fatores, dentre eles, na etapa de compactação, que quando negligenciada pode comprometer todas as etapas anteriores mesmo que bem executadas. O processo de compactação em uma obra de pavimentação contribui no aumento de estabilidade da mistura asfáltica e redução do índice de espaços com ar no interior da camada de revestimento, os chamados “vazios”, o que proporciona uma superfície mais firme, uniforme e com maior vida útil. Os cuidados começam logo nos critérios de escolha dos equipamentos necessários, sendo importante levar em consideração fatores como o tipo de obra, tamanho do projeto e capacidade de execução. A função dos rolos compactadores é alcançar os níveis de densidade determinados no projeto, o que pode ser realizado tanto com os equipamentos no modelo “tandem”, com rolos metálicos em ambos os eixos compactando pela combinação de peso e vibração, quanto com os “pneumáticos”, obtida pelo próprio peso do equipamento e pela pressão dos pneus. Ainda existe a opção do rolo combinado, por sua vez, possui um cilindro vibratório no eixo dianteiro e pneus no eixo traseiro. Além do tipo, a escolha dos rolos compactadores deve seguir critérios de manobrabilidade, flexibilidade de aplicação, emissão de ruídos e poluentes. Já na capacidade dos equipamentos, os cuidados estão no limite e equilíbrio de peso dos módulos, força centrífuga, amplitude e frequência de vibração. Durante o processo de compactação asfáltica, itens como a forma do agregado utilizado, espessura da camada de revestimento, temperatura da mistura/ligante, condições climáticas e atenção às faixas de compactação, configuram-se entre os principais pontos críticos de execução. Assim como nas outras etapas do projeto, a compactação quando feita de modo irregular, pode resultar em problemas graves, a camada pode ceder e apresentar irregularidades, crateras, trincas nas estruturas, gerando mais custos. Aplicando-se um bom planejamento, o principal fator que terá melhora é a economia, com o desperdício de material baixo ou nulo, tempo de obra e custos operacionais menores, sem correções para realizar. Equipamentos Romanelli Os Rolos Compactadores da Romanelli oferecem alto desempenho e produtividade tanto em obras de grandes rodovias como também em estradas de menor porte. Essas máquinas vêm equipadas com um sistema de dispersão de água, que evita a adesão de material no rolo. A alta força centrífuga, combinada com peso, frequência e amplitude do rolo, possibilita uma excelente compactação. Conheça os modelos MRR 1300 e MRR 1700.
Agilidade na lubrificação e abastecimento off-road

Agilidade na lubrificação e abastecimento off-road

18/09/2019 O processo de mecanização, proveniente da revolução industrial, possibilitou o aumento da qualidade dos produtos e da lucratividade das empresas, a partir do uso das máquinas. Atualmente, não existe produção em longa escala que não necessite de uma dinâmica automatizada. Com a chegada das indústrias no Brasil e junto a elas, a demanda por grandes obras de infraestrutura, inicia-se a fabricação de equipamentos em consequência do aumento dos veículos automotores e com isso, a necessidade de lubrificar e abastecer máquinas em locais de difícil acesso. Os comboios ou “melosas”, como são chamados, tem por finalidade suprir as necessidades de equipamentos off road. Seja em grandes canteiros de obras, minério ou nas lavouras, eliminam as distâncias em benefício da manutenção, pois vão até o local onde os equipamentos trabalham, para suprir a demanda rotineira de lubrificação e desempenham também a função de verdadeiras oficinas móveis para o abastecimento e a higienização das máquinas, concentrando os componentes essenciais para um serviço eficiente e ágil. Entre as possibilidades, comumente transportam itens como óleo, graxas, combustíveis, água, compressor de ar e ferramentas de manutenção. São tão essenciais quanto os equipamentos que trabalham nas obras, já que sem a devida lubrificação, a frota tem seu desempenho comprometido. Equipamentos ociosos implicam em perda de receita, desdobrada em aumento no custo e tempo do projeto. A utilização dos comboios de lubrificação no campo de trabalho é primordial para a otimização dos processos, com resultados satisfatórios nos rendimentos dos equipamentos, aumento de sua vida útil e diminuição da necessidade de manutenção corretiva. A tendência de armazenamento de combustíveis e lubrificantes a granel não aponta apenas para os canteiros de obras. As atividades do agronegócio, principalmente do setor sucroalcooleiro, refletem também no mercado de comboios, com velocidades de abastecimentos cada vez maiores. Essa evolução de tendências influência diretamente na tecnologia dos sistemas de movimentação dos implementos. Ou seja, levam as empresas fornecedoras de comboios a investirem em diferenciais e inovações de mercado, como o acionamento simultâneo de recursos, sistema de auto abastecimento otimizado, medições digitais precisas, dispositivos de abastecimento retrateis e de longo alcance, dentre outros. Equipamentos Romanelli A Romanelli representa um conceito de tecnologia que vai muito além da qualidade dos equipamentos. Envolve especificação do produto, entrega técnica e treinamento ao usuário, assistências pós-venda, além dos grandes projetos que a empresa desenvolve visando satisfazer as necessidades de cada cliente. Conheça o Comboio de Lubrificação CCR 500!
Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos

Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos

10/09/2019 Estudos sobre a questão acidentária no país indica que a proteção insuficiente em máquinas é causa de inúmeros acidentes, assim como a utilização de equipamentos antigos e obsoletos, o que justifica a necessidade de se ter um padrão de segurança para as atividades. Criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 1978, a Norma Regulamentadora de numero 12, ou a NR 12, define as referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores na utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos. Abrange também as etapas de projeto, fabricação, comercialização e informações completas sobre todo o ciclo de vida dos produtos. Além do texto principal, com aspectos gerais, a NR 12 apresenta 12 anexos, configurando-se uma das mais extensas e importantes normas regulamentadores da Consolidação Trabalhista Nacional. Já passou por diversas atualizações à medida que o setor se desenvolvia, sendo sua ultima alteração no ano de 2018. De acordo com a norma, o maior ônus fica a cargo dos empregadores, pois entende-se que é sua responsabilidade adaptar ou substituir o maquinário que não atenda aos requisitos de segurança. Como medida, podem ser adotadas ações preventivas como manutenção periódica, treinamentos de operação e segurança, levando em consideração os limites de produtividade que devem ser respeitados. Por outro lado, cabe aos operadores o dever de considerar as normas de manuseio e segurança definidos pela empresa. A negligência às normas pode trazer prejuízos tanto materiais, como perda de produtividade, quanto físicos, por meio de acidentes de diferentes gravidades. Na indústria de pavimentação, embora não apresente especificidades sobre a linha de máquinas pesadas, a regra define quais dispositivos de segurança o fabricante precisa instalar em cada equipamento. Independente do setor e nível estrutural, a interpretação da norma de segurança para máquinas e equipamentos deve responder às necessidades de segurança dos trabalhadores, através de operações adequadas nas zonas de perigo. Equipamentos Romanelli Sempre preocupada com a questão da segurança no trabalho, a Romanelli desenvolve projetos com o olhar para o operacional. Além das inovações tecnológicas pioneiras, que fazem da marca referência no mercado, os recursos de segurança também são itens de série em seus produtos. Conheça mais sobre os equipamentos.
Segurança como valor em obras de pavimentação

Segurança como valor em obras de pavimentação

05/09/2019 A organização nos canteiros de obras é fator primordial para o melhor desempenho do trabalho, para prevenção de acidentes, diminuição de riscos e atendimento às normas regimentais de segurança no trabalho. O setor de obras em infraestrutura e pavimentação de rodovias apresenta um alto índice de acidentes, mas que mesmo assim ainda é visto com reservas, seja pela complexidade da legislação, falta de conhecimento ou ideia de que prevenção afeta o nível de produtividade. Já foi abordado em publicações anteriores a respeito do planejamento como papel crítico nos resultados de qualquer tipo de projeto. No âmbito da segurança do trabalho não podia ser diferente, tornando-se a melhor solução para diminuir os impactos nos canteiros de obras. Entre os cuidados necessários em segurança, a seguir destaca-se algumas dicas: - Capacitação dos operadores em relação ao trânsito no entorno, para que efetuem a sinalização adequada, visando não só a segurança dos colegas de trabalho, mas também dos passageiros dos veículos no trânsito remanescente; - Uso adequado dos uniformes e equipamentos de proteção individual; - Nos equipamentos de construção e pavimentação devem ser respeitadas as funcionalidades de fábrica, programação de capacidade e não devem ser utilizados como meio de transporte para outros trabalhadores; - Evitar o uso de celulares e outros mecanismos de distração. O trabalho no enraizamento de uma cultura de prevenção deve ser constante, mostrando ao setor que é possível antever riscos e melhorar procedimentos com vistas a conquistar canteiros mais seguros e trabalhadores mais saudáveis. Equipamentos Romanelli Segurança também é um valor institucional da Romanelli, abrangendo pessoas, equipamentos, local de trabalho, uniformes e acessórios de proteção. Com isso, além de oferecer produtos com os mais avançados recursos de segurança, a Romanelli orienta os clientes e usuários de seus equipamentos com os cuidados a serem considerados na busca de um ambiente de trabalho mais seguro. Conheça nossa linha de produtos.
Estande da Romanelli é sucesso na Paving Expo 2019

Estande da Romanelli é sucesso na Paving Expo 2019

30/08/2019 A Paving Expo 2019 superou as expectativas em termos de negócios, público qualificado, networking e disseminação do conhecimento. O evento foi realizado em São Paulo, entre os dias 27 e 29 de agosto e contou com a participação de diversas empresas e especialistas de infraestrutura. Logo na abertura, com a presença de diversas autoridades ligadas à área e num clima de confiança da retomada efetiva do segmento, o diretor geral da organizadora do evento, Guilherme Ramos, contou sobre como a Paving Expo foi idealiza e suas expectativas. “Nosso objetivo é apresentar algo inovador, no qual o mercado tenha oportunidade de conhecer as principais tecnologias e tendências para infraestrutura viária e rodoviária, de adquirir conhecimentos técnicos e de realizar negócios”, disse. Sobre o setor, José Carlos Romanelli, diretor da Romanelli, ressaltou que estão ocorrendo obras de manutenção, usando tecnologia e que o poder público está se preparando para lançar novas obras em 2020. “Realmente, este ano está melhor que 2018. Estamos vendo uma sequência mais constante de negócios. Mas, a expectativa está no próximo ano”, disse. A participação da Romanelli foi um sucesso. Além de levar para exposição toda a tecnologia e inovação dos equipamentos da marca, foram viabilizadas várias oportunidades comerciais. A empresa apresentou na Paving Expo a terceira geração de secador de solo, além de um novo espargidor automatizado e um equipamento versátil na restauração de trincas. “Os visitantes estão interessados em tecnologia e em produtividade. Por isso, a feira foi promovida no momento certo, com um público altamente qualificado”, conclui o diretor da Romanelli. Confira algumas fotos do evento! Clique aqui.
Asfalto borracha na pavimentação de rodovias

Asfalto borracha na pavimentação de rodovias

28/08/2019 Não é novidade que o modal rodoviário seja um dos mais utilizados nos processos logísticos de escoamento de produção e circulação de pessoas. Como também não são novos os problemas enfrentados nesse tipo de transporte, principalmente no que diz respeito ao estado de conservação das rodovias. No Brasil, esse cenário é ainda mais alarmante. Segundo dados apontados no último relatório situacional, elaborado pela Confederação Nacional de Transportes – CNT, apenas 13% das rodovias federais são pavimentadas e dessas, mais de 50% possuem algum tipo de deficiência. Frente a isso, cada vez mais as empresas do setor têm investido em pesquisas de novas composições de materiais e equipamentos para suprir essa demanda, desenvolvendo técnicas que aumente o tempo de vida útil das malhas rodoviárias e consequentemente os custos de manutenção. A técnica de aplicação com a utilização de asfalto-borracha não é nova, mas tem ganhado cada vez mais espaço no mercado do setor devido os benefícios apresentados. O material é caracterizado por mistura do ligante com borracha triturada de pneus e compactada a quente. Quanto maior o teor de borracha aplicado, mais eficiente o pavimento, especialmente no quesito durabilidade. Na pavimentação de 1 km de rodovias com asfalto-borracha, a reutilização pode variar entre 600 a 1000 pneus. Se as vantagens para o meio ambiente, em decorrência da reciclagem de pneus, já são atraentes, os ganhos financeiros também viabilizam pela redução dos custos de conservação, com ganho de resistência ao envelhecimento, rachaduras e possíveis buracos nas vias. Os números ainda são incertos, mas pesquisadores chegam a dizer que, em geral, o pavimento de asfalto-borracha é cerca de 40% mais resistente do que o convencional. Em contraponto, é mais caro, justificando assim o índice tímido de utilização. No Brasil, um pouco mais 8 mil km de estradas são pavimentados com asfalto-borracha, enquanto que nos EUA já passa de 70% do total de vias. Equipamentos Romanelli A Romanelli é uma empresa pioneira que desenvolve soluções em pavimentação asfáltica com os mais modernos recursos tecnológicos para atender da melhor e mais qualificada maneira as necessidades do mercado, bem como as especificidades de cada cliente. Para saber mais sobre os produtos da marca, inclusive os que atendem a aplicação com asfalto-borracha, entre em contato e obtenha mais informações.
A viabilidade da estabilização de solos com cimento

A viabilidade da estabilização de solos com cimento

07/08/2019 O solo é um componente crítico para o bom resultado de uma obra de pavimentação, mas que, em seu estado bruto, nem sempre apresenta as propriedades e características adequadas para suportar o impacto proveniente do tráfego e do clima. Dessa forma, se faz necessária sua correção para que sejam atendidos os requisitos do projeto. Esse método de modificação dos solos disponíveis é conhecido nos canteiros de obras rodoviários como estabilização de solos e consiste na interferência mecânica ou química, tornando-o estável para a utilização. Para tanto, os limites de adequação devem atender critérios de viabilidade técnica e econômica. Dentre as diferentes técnicas existentes, é na estabilização química que estão inseridas as misturas de solo-cimento e que apresentam resultados significativos que viabilizam, seja pelo ponto de vista prático ou econômico, sua escolha. A saber: - Acréscimo da resistência à compressão; - Ganhos de durabilidade, mesmo em condições climáticas severas; - Redução do consumo de materiais, principalmente agregados; - Custos reduzidos de manutenção. Portanto, o cimento pode ser utilizado no tratamento de solos, em vários tipos e quantidades, gerando vantagens por meio de camadas de base que atendam as normatizações determinadas. Equipamentos Romanelli A Romanelli tem tradição em tecnologia. Sempre entregando confiabilidade e as melhores soluções no setor de pavimentação. Com o Distribuidor de Cimento DCR 20 E-FLOW, equipamento utilizado para estabilização de solo por meio da aplicação de cimento e cal, oferecemos o primeiro equipamento automatizado do Brasil, garantindo 100% de eficiência na distribuição do material aplicado. Conheça o DCR 20 E-FLOW.
Sistema E-FLOW: tecnologia e produtividade

Sistema E-FLOW: tecnologia e produtividade

29/07/2019 A linha de equipamentos rodoviários faz parte de um segmento industrial que tem se fortalecido diante do crescimento dos setores da construção civil, pavimentação, agrícola, mineração, dentre outros. A cada dia que passa as empresas estão desenvolvendo equipamentos computadorizados que, alinhados com tecnologias de ponta, proporcionam confiabilidade e economia em seus projetos. As empresas produtoras de máquinas para pavimentação perceberam a necessidade de investir em soluções que otimizem os processos de execução das obras e diminuam consideravelmente os custos com matéria-prima, mão-de-obra e tempo. A Romanelli trouxe para seus equipamentos a opção do que se conhece por “inteligência artificial”, por meio de um processador capaz de reproduzir as capacidades do cérebro como percepção, ação e interação: o Sistema E-FLOW. Em outras palavras, criou uma espécie de “máquina inteligente”. O E-FLOW, como é conhecido no mercado, é um recurso especializado. Seu sistema é um poderoso computador desenvolvido para atender obras que necessitam de uniformidade, rapidez e precisão do começo ao fim. Com seu processador IHM, são oferecidos controles de última geração e um potente conjunto de ferramentas para melhorar a produtividade, precisão, qualidade e a segurança nos canteiros de obras rodoviárias, auxiliando o operador de máquinas a gerar mais resultados com alta performance, reduzindo tempo, esforço e material. A linha de produtos com Sistema E-FLOW da Romanelli oferece o que há de mais moderno e prático no quesito operação, pois compensa a velocidade e o volume aplicado através do IHM. Todos os equipamentos possuem ganhos reais em produtividade frente as operações tradicionais. Muito fácil de operar e intuitivo, não depende de operador especializado. Somente informando ao IHM os dados da quantidade de material a ser aplicada, o sistema E-FLOW corrige, em fração de milésimos de segundo, todos os sistemas da máquina, adequando o fluxo da vazão à velocidade do caminhão. Essa tecnologia evita desperdício de material ligante e que o motorista esteja controlando RPM do caminhão, ou seja, é a certeza de que a taxa imputada no sistema é o volume que sai na aplicação. É a inovação que o setor da pavimentação estava esperando para não depender de sistemas manuais de controle. Desta maneira, a Romanelli mais uma vez está adiante no mercado, pois além da qualidade já tradicional de seus produtos, oferece a opção total de controle e precisão. A empresa, pioneira em inovações tecnológicas, investe pesado em pesquisa trazendo em seus valores a qualificação necessária para os projetos de infraestrutura viária e rodoviária. Confira alguns destaques da fabricante: - Os modelos de espargidores de asfalto EHR 800 E-FLOW, 700 E-FLOW e 600 E-FLOW, possuem ganhos médios de 15% na aplicação. O que significa retorno rápido do investimento, uma vez que os custos com material betuminoso em obras de pavimentação asfáltica podem chegar até 70% do valor total. - Com o controle total de dentro da cabine do caminhão, o espargidor EHR 800 E--FLOW além de dispensar o conhecimento especializado na operacionalização, também agrega economia de mão-de-obra sem a necessidade de operador na parte traseira do caminhão. - Presente nos equipamentos espargidores e multidistribuidores de agredados, o novo sistema de barra espargidora possuí seleção parcial dos bicos possibilitando diversas configurações. A aplicação é ainda mais otimizada com o maior controle de regulagem da barra por meio da adequação da altura e ângulo. - Os multidistribuidores MDR 7/9 E-FLOW e MDR 12/15 E-FLOW, possuem distribuição de agregados por caçamba basculante e plataforma distribuidora. Já no MDR 20 E-FLOW, se dá através de esteiras transportadoras e caixas de distribuição com comportas de abertura independente. - A produtividade está nas usinas UHR 900 E-FLOW e 700 E-FLOW, que possuem autonomia de até 1.100 metros lineares por carga. Também como inovação, a nova mesa acabadora conta com controle de operação por joystick, mecanismos para estabilização e correção de irregularidades do pavimento.
Como é o planejamento em obras de pavimentação?

Como é o planejamento em obras de pavimentação?

10/07/2019 Qualquer projeto grande exige uma boa preparação devido ao seu alto nível de complexidade. Em obras de pavimentação asfáltica não é diferente e, para o sucesso da obra, algumas etapas devem ser cumpridas. A pavimentação de vias decorre de uma necessidade básica: a movimentação de pessoas e veículos. Identificada a demanda, os responsáveis passam a planejar e buscar possibilidades que possam transformar o projeto em realidade. Quando se trata do setor público, nesse período normalmente ocorrem as licitações que envolvem diversas variáveis: custos de construção ou manutenção, capacidade de produção, estruturas, prazos, equipamentos necessários, entre outros fatores. Outro fator importante refere-se às questões de licenciamento e regulamentação da obra, com a liberação das entidades competentes, na intenção de extinguir ou pelo menos mitigar os impactos socioambientais. A responsabilidade por essa adequação, ou seja, para que a obra ocorra dentro das diretrizes legais impostas, está aos cuidados da supervisão técnica, que articula dentro de cada especialidade. Um ponto crítico é a comunicação entre as partes envolvidas, também chamada de stakeholders. A diminuição de ruídos nessa etapa garante a otimização de recursos e evita o desencontro de informações. O preenchimento constante de relatórios é essencial na execução do projeto como mecanismo de verificação do cronograma. Por meio deles é possível realizar adequado controle dos prazos e se o orçamento está sendo cumprido. Por fim, pode-se concluir que a efetividade de uma obra de pavimentação está relacionada à três fatores: escolha do material certo, equipamento adequado e conhecido técnico do gestor. Essa tríade é a base de um bom projeto. Todos os cuidados citados, objetivam melhorar a qualidade nas obras e consequentemente dos pavimentos asfálticos. A não consideração das variáveis aumentará o risco e curvas nas especificações do projeto original. É importante ter em mente que o controle preciso, com enfoque em qualidade, é sempre mais viável e menos custoso do que o retrabalho. Equipamentos Romanelli A Romanelli tem máquinas que, além de facilitar a construção e manutenção de vias, também ajudam a evitar erros de operação e consequentes problemas encontrados. Conheça nossos produtos
MDR-9 é operacionalizado em demonstração pública

MDR-9 é operacionalizado em demonstração pública

28/06/2019 Prefeitos, vereadores, deputados e profissionais da área de pavimentação se reuniram nesta sexta-feira (28), na sede do Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR de Londrina, para apresentação técnica de pavimentação asfáltica, com enfoque em micropavimento. A demonstração aconteceu em comemoração aos 06 anos do Consórcio Público Intermunicipal de Inovação e Desenvolvimento do Estado do Paraná – CINDEPAR, com a utilização de um dos equipamentos da Romanelli, o Multi Distribuidor de Agregado MDR-9, máquina de otimização do processo de distribuição de agregado e emulsão no revestimento asfáltico em tratamento superficial. A aplicação de revestimento asfáltico em pavimentação com o MDR-9, dupla ou tripla, tem se mostrado a melhor alternativa em relação às outras técnicas de revestimento por ser um método mais rápido e mais barato, sendo que no processo habitual são utilizados dois equipamentos, um para distribuir o agregado e outro para espargir a emulsão asfáltica, o que carreta em perdas de produtividade, tempo e em custos elevados. Na ocasião também foi entregue ao Consórcio, por mão das autoridades locais, mais um equipamento com padrão de qualidade Romanelli, o Tanque Pipa CPR-300, de 12.000 litros.
Confiabilidade e produtividade são nossos valores

Confiabilidade e produtividade são nossos valores

25/06/2019 Empresas que trabalham com projetos na área de pavimentação asfáltica sabem da importância de contar com a máxima capacidade de suas máquinas. Equipamentos parados além de gerar custos, influenciam negativamente nos resultados finais e prazos de entrega. Os Serviços de Suporte ao Cliente da Romanelli foram criados pensando na manutenção adequada para que seus clientes possam planejar suas operações e controlar custos, contando com o atendimento de especialistas para garantir a máxima produtividade dos equipamentos. Não há dúvidas quanto ao desempenho dos equipamentos Romanelli. Na verdade, a propriedade bem-sucedida e rentável das máquinas vem garantida de fábrica em suas funcionalidades, mas mesmo um produto realmente confiável e de alta performance, precisa de manutenção. E você pode economizar em tempo e dinheiro realizando a manutenção com peças genuínas Romanelli. Por meio da manutenção preventiva pode-se verificar o funcionamento das máquinas e dar pareceres sobre como usar a função ideal que corresponda a determinada carga de trabalho, o consumo e a despesa de combustível, verificação de óleos e filtros, coisas que realmente são críticas, que podem evoluir e resultar em problemas maiores. Essa é o conceito, fazer reparos pequenos e preventivos em vez de esperar para ver o que acontece sem o devido acompanhamento. Quer saber mais? Entre em contato e solicite um orçamento .
Apontamentos para compreensão do sistema de secagem de solo e terraplanagem

Apontamentos para compreensão do sistema de secagem de solo e terraplanagem

19/06/2019 Uma das dificuldades existentes na terraplanagem é a questão da umidade do solo, que demanda muito tempo para correção, gerando despesas consideravelmente altas. Além disso, outro agravante refere-se às influências das condições climáticas. Existem vários meios adotados no processo de desumidificação do solo, seja em obras rodoviárias, urbanas, industriais ou rurais. O procedimento mais comum, de amplo conhecimento entre os profissionais de infraestrutura, é a técnica chamada de aeração do solo, realizado por meio de grades rebocadas, mas que depende diretamente das condições de vento e sol no dia. Devido a essa dependência climática, pode ser tornar um procedimento demorado e oneroso, com paralisação em dias chuvosos e pós-chuva. Outra medida para desumidificar o solo consiste na aplicação de cal ou cimento em proporções adequadas, porém tem baixa efetividade e dependendo da área de aplicação, também pode se tornar bastante custosa. Há quem considere ainda a possibilidade de movimentação do solo úmido, seja para secagem em outras área ou simplesmente descarte e substituição por outro mais seco. Porém, envolve uma estrutura logística muito cara e inviável. Equipamentos Romanelli Uma excelente solução é a moderna técnica de utilização de equipamentos secadores. A Romanelli, com um revolucionário sistema de secagem de solos, apresenta o secador rebocável de solos, o único equipamento do mercado, com eficiência garantida e que reduz o tempo do processo em até 5 vezes. Conheça o produto.
Quais são os principais problemas encontrados nos pavimentos rodoviários?

Quais são os principais problemas encontrados nos pavimentos rodoviários?

10/06/2019 O bom desempenho das atividades econômicas depende dos adequados dimensionamentos e o estado de conservação das infraestruturas de transporte, considerando todos os modelos existentes. O modal rodoviário em particular caracteriza-se pela sua flexibilidade e capacidade de integração com os demais sistemas logísticos. No Brasil, essa modalidade destaca-se por sua significativa participação no sistema de escoamento de cargas, sendo responsável por mais de 60% da distribuição de mercadorias e por 95% da de passageiros, configurando assim um importante mecanismo de integração social. Esse cenário pode ser facilmente estendido por toda a América Latina. Segundo pesquisa realizada em 2018 pela CNT - Confederação Nacional de Transportes, sobre as condições atuais da malha rodoviária nacional, mais de 50% das rodovias brasileiras possuem algum tipo de deficiência. Dentre eles, os principais: • Fissuras: que nada mais são do que fendas no revestimento asfáltico, causadas por erros na dosagem de materiais ou compactação inadequada; • Trincas: além dos defeitos no revestimento, envolve problemas na estrutura dos pavimentos, causadas principalmente por contração e endurecimento do asfalto, má execução das obras e envelhecimento do pavimento; • Afundamento: deformação plástica na superfície do pavimento, causada por falha na dosagem da mistura asfáltica, problemas de drenagem e falhas na compactação; • Exsudação: camada de material betuminoso que aparece na superfície do pavimento criando um brilho vítreo, causado pela excessiva quantidade material ligante e baixo conteúdo de vazios; • Buracos: também chamado de panelas, são cavidades no revestimento do pavimento, causado por mau dimensionamento da obra, deficiência na compactação e falha na imprimação. A Pesquisa CNT de Rodovias percorreu e avaliou toda a malha rodoviária federal pavimentada e os principais trechos estaduais também pavimentados, totalizando assim 107.161 km de rodovias avaliadas em todo o país. Estima-se que a panorama geral seja ainda pior, considerando que apenas 13% das rodovias sejam pavimentadas e que sua maioria estão em mãos dos governos estaduais e municipais. Equipamentos Romanelli A Romanelli tem máquinas que, além de facilitar a manutenção dessas rodovias, também ajudam a evitar erros de operação e consequentes problemas encontrados nas estradas. Conheça nossos produtos.
Coordenador comercial da Romanelli profere palestra na UFBA

Coordenador comercial da Romanelli profere palestra na UFBA

31/05/2019 Na última sexta-feira (24), a Romanelli, por intermédio de seu Coordenador Comercial Thiago Romanelli, proferiu palestra sobre setor de infraestrutura e pavimentação asfáltica. O discurso foi realizado no auditório da UFBA - Universidade Federal da Bahia e fez parte da programação de atividades da empresa junto a sociedade. A palestra teve como objetivo trazer informações sobre a escolha dos equipamentos adequados ao ritmo de produção e às características de cada projeto, como os principais fatores de sucesso em obras de pavimentação. Na oportunidade também foram apresentadas toda a tecnologia Romanelli com enfoque em micro pavimentação. Atendendo ao convite de um dos distribuidores comerciais da Romanelli, a CRG Equipamentos, o evento contou com a presença dos estudantes do Curso de Engenharia da universidade e de empreiteiros locais. “Tivemos a oportunidade de divulgar nossa marca junto a esses grandes profissionais e especialistas que influenciam os rumos da pavimentação na região”, concluiu Thiago.
Entrega de Kit Tapa Buraco na Colômbia

Entrega de Kit Tapa Buraco na Colômbia

08/05/2019 A Romanelli vem expandindo cada vez mais sua atuação no mercado internacional de construção e manutenção asfáltica, fornecendo equipamentos que reúnem não só os mais modernos recursos de tecnologia, mas funções que garantem excelente desempenho, e principalmente, o melhor rendimento. Nesta semana, no dia 29 de abril, a Colômbia recebeu um novo Kit Tapa Buraco TBR 500, entregue por um dos representantes comerciais da Romanelli, a IMAAC. O TBR 500 é um equipamento versátil e de fácil utilização. Sua vasta gama de acessórios proporcionam um melhor aproveitamento das funções em um mesmo produto. Com baixo custo operacional e de mão-de-obra na manutenção de rodovias e vias públicas, e a grande vantagem consiste em ser um equipamento multifunções que ocupa um menor espaço no local de trabalho. Por meio de uma equipe altamente capacitada, a entrega técnica da Romanelli aconteceu na cidade de Bogotá. Na ocasião, foram realizados a montagem do equipamento e treinamento prático sobre as funcionalidades do equipamento. E falando em TBR 500, aproveite para saber mais e solicite seu orçamento!
Expansão da Romanelli

Expansão da Romanelli

04/02/2012 Investir em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia de ponta faz parte da missão e dos valores da Romanelli para produzir equipamentos cada vez mais funcionais e eficientes. Com a demanda do mercado, a empresa aposta na expansão da capacidade produtiva, lançamento de novas máquinas e na infraestrutura interna. O investimento na ampliação interna começou em 2011 e continuará durante este ano de 2012. No parque fabril, em 2011, houve a ampliação da estrutura e o alargamento da Cabine de Pintura e dos barracões. O escritório, direcionado à exportação e à importação de equipamentos e materiais, também ganhará mais espaço visando à melhora do fluxo da demanda nacional e internacional. Além de novos lançamentos, a Romanelli firmou parcerias para esse ano com empresas da China e dos Estados Unidos, buscando trazer as novas tecnologias e inovações para o mercado brasileiro. Dessa forma, serão gerados equipamentos mais competitivos e modernos, capazes de suprir novas áreas de atuação do mesmo segmento.
Romanelli aposta na criação de novos equipamentos

Romanelli aposta na criação de novos equipamentos

04/02/2012 O fator que torna os produtos da Romanelli sinônimo de desempenho, economia e confiabilidade é o grande investimento em novas soluções para a inovação de peças e equipamentos. A linha completa é destinada à pavimentação asfáltica, composta por espargidores, multi distribuidores de agregado, usinas, mini máquinas, tanques entre outros. A Romanelli é referência do setor de infraestrutura viária e rodoviária, afinal, são produtos com tecnologia de ponta, excelência no desempenho e durabilidade. O exemplo pode ser conferido no mais novo lançamento da Romanelli, o Comboio CCR 500, cujo design inovador conta com fechos moldados em chaparia de alta resistência. A máquina também agrega divisórias internas para diversos tipos de equipamentos como tanques, enroladeiras de mangueiras automáticas, medidores de vazão eletrônicos e analógicos, além de armários para ferramentas. A estrutura do Comboio CCR 500 é composta por uma plataforma metálica, construída em perfis dobrados de aço carbono. O equipamento possui bacia de contenção que evita possíveis vazamentos de óleo ou lubrificantes, impedindo a contaminação do meio ambiente conforme o ISO 14.001. O CCR 500 é um equipamento completo que une tecnologia inovadora à praticidade. Essas são algumas das características que fazem da Romanelli empresa referência na produção de equipamentos para pavimentação asfáltica na América Latina e no mundo.
Conhecimento, informação e novas técnicas foram assuntos de destaque no segundo dia de evento

Conhecimento, informação e novas técnicas foram assuntos de destaque no segundo dia de evento

11/01/2012 O segundo dia de Convenção, dia 18, teve caráter mais técnico. Ainda no período da manhã, os representantes visitaram as instalações da empresa ETA Engenharia, que é comandada pelo engenheiro e diretor técnico Marcelo Romanelli. Os participantes puderam acompanhar de perto o funcionamento dos maquinários e equipamentos da ETA. Ao regressarem à Romanelli, o diretor industrial, Ilson Romanelli, fez explanação dos equipamentos aos representantes, além de informar como procede a aplicação de toda a linha de produtos Romanelli. Os participantes puderam tirar dúvidas em relação ao funcionamento do maquinário. Durante a tarde, o engenheiro Carlos Amaro falou sobre o equipamento CCR 500 Ecológico, o Comboio de Abastecimento e Lubrificação. No final do dia, os representantes puderam conferir alguns equipamentos da empresa funcionando em campo. Houve a restauração do asfalto na entrada da Romanelli, onde apresentaram máquinas das empresas parceiras da Romanelli. Os representantes aproveitaram o momento para tirar dúvidas e questões sobre os equipamentos.
Dnit licitará 30 mil km de rodovias até o fim do ano

Dnit licitará 30 mil km de rodovias até o fim do ano

Publicado em 21 Agosto de 2012 Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, quer repetir execução orçamentária de 2010 após reestruturação do órgão; obras estão paradas desde escândalos de superfaturamento, em 2011. Após finalizar um pacote de concessões de estradas e ferrovias à iniciativa privada, anunciado na semana passada, o governo vai reativar as licitações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), paradas desde os escândalos de superfaturamento de obras, em 2011. O Ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, disse ao Brasil Econômico que o órgão está preparado para licitar, neste segundo semestre, obras em 30 mil quilômetros de rodovias federais. "Vamos licitar uma grande parte de projetos", diz. Um dos exemplos está na duplicação da BR-470, em Santa Catarina, entre as cidades de Navegantes e Indaial, na qual estão previstas as construções de túneis e ponte. Nesta mesma escala, estão também previstas construções em diferentes outros trechos: BR-280, também em Santa Catarina, BR-364, no Mato Grosso e BR-381, em Minas Gerais. "Todos serão projetos pesados em termos de construção", afirma Passos sem citar o montante de investimentos envolvidos. E o processo de destravamento do Dnit começa hoje. Passos deverá assinar ordem de serviço para a reforma de trechos da BR-116 - entre Eldorado do Sul e Pelotas, no Rio Grande do Sul, que somarão R$ 1,2 bilhão. O Ministro garante que até o final do ano repetirá a execução orçamentária de 2010, no valor de R$ 11 bilhões, antes da descoberta dos escândalos de superfaturamento de obras no órgão que custaram o cargo do seu antecessor, o senador Alfredo Nascimento (PR-AM). Passos afirma que tem se reunido frequentemente com a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, como parte de uma ação de monitoramento de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A ação coordenada foi feita para ajudar na revisão de uma série de projetos suspensos desde o ano passado após a identificação de falhas. Ainda assim, ele nega que se trate de algo inerente as atividades normais dos dois Ministérios. "Nós nos reunimos periodicamente, muito mais do que vocês podem supor, e no caso do Dnit a exigência é maior porque estamos falando de 1,9 mil contratos de obras", conta. Segundo Passos, a maioria dos projetos do chamado Crema - programa de restauração e manutenção de rodovias que consiste em obras de tapa buraco e sinalização - também já começa a sair do papel. "Da segunda etapa do Crema já estamos com 7,8 mil quilômetros de licitações publicadas e outros 9 mil que correspondem a segunda etapa do programa." Todos os projetos tiveram que passar por revisões desde 2011. Paralisia Conforme publicou o Brasil Econômico, o Dnit executou apenas cerca de 8% do orçamento previsto para o ano, mas Passos nega que o órgão tenha ficado parado. Segundo ele, o departamento fez uma série de execuções orçamentárias para os chamados "restos a pagar" que também cumprem o papel de remunerar projetos ainda em andamento. "No último mês o Dnit pagou quase R$ 1 bilhão", afirma. O ministro sinaliza que a fase de reestruturação do órgão já passou e descarta teses que atribuem o pacote de concessão lançado pelo governo Dilma Rousseff como uma tentativa de esvaziar o Dnit. "A malha que o órgão toma conta diminuirá em 7,5 mil quilômetros, o que por outro lado dará folga ao orçamento do governo para investimentos nas estradas de outras regiões." Fonte: Brasil Econômico
O sucesso da Convenção 2012 Romanelli

O sucesso da Convenção 2012 Romanelli

Entre os dias 17 e 19 de Outubro aconteceu a Convenção Romanelli, que contou com a presença de 40 participantes entre representantes, palestrantes e colaboradores da Romanelli, em Cambé, no norte paranaense. A solenidade de abertura, no dia 17, foi feita pelos diretores das áreas comercial e industrial, respectivamente, José Carlos Romanelli e Ilson Romanelli, que saudaram os representantes e ressaltaram a importância das representações para a empresa. “É com muita satisfação que recebemos vocês para a Convenção 2012 Romanelli. Nestes dias de palestras vamos abordar conteúdos importantes para que vocês possam utilizar e esclarecer as dúvidas dos clientes”, afirmou José Carlos Romanelli. O know how de 50 anos e a solidez da empresa Romanelli também foram assuntos de destaque na abertura. Os representantes puderam conferir um vídeo institucional que fez um resumo da história, assuntos atuais e futuros projetos da empresa. Após as apresentações, os participantes puderam conferir uma breve palestra motivacional da coach e psicóloga Gislene Isquierdo. Na ocasião, os participantes puderam conferir quais são os critérios que devem adotar para ter sucesso nas vendas. Em seguida, houve uma visita ao parque fabril, na qual os representantes conheceram os barracões e toda infraestrutura, matéria-prima e tecnologia utilizada na produção dos equipamentos. No período da tarde, o engenheiro civil e vice-presidente do Instituto Pavimentar, Armando Morilha Junior, falou sobre as tecnologias de pavimentação proporcionadas pelos equipamentos da Romanelli. De acordo com Morilha Jr, “o conhecimento das técnicas de pavimentação é uma ferramenta muito importante para criar oportunidades comerciais a partir de sua aplicação”. Durante sua explanação, foram apresentadas tecnologias de pavimentação com seus conceitos, insumos utilizados e aplicabilidade. Também foram expostas ideias e perfis de clientes passíveis de serem atendidos com os equipamentos e serviços da Romanelli.
TBR-500 5M³ entregue na Cidade de La Paz

TBR-500 5M³ entregue na Cidade de La Paz

Foi entregue nosso TBR-500 5M³ para o Prefeito da Cidade de La Paz Bolívia que contou com toda a imprensa nacional Boliviana para o evento. (Gobierno Autónomo de La Municipalidad de La Paz).